Butterfly*

Simples desabafos...

segunda-feira, junho 21, 2010

O Fundo do Poço

Sinto as forças a escaparem-me entre as mãos...Sinto-me cansada! Há toda uma aura negativa à minha volta, como se não bastasse a minha, tenho ainda várias outras. Sinto-me cansada, não só fisicamente, mas também de lutar contra isto. Quando me tento libertar, elas sufocam-me. Sinto-me constantemente a remar contra a maré, a asfixiar, sem ar. Preciso de encher os pulmões de ar por um segundo e dizer "Eu consigo!", mas cada vez se torna mais difícil. Sinto-me claustrofóbica na minha própria vida, prestes a estagnar, que quando estamos prestes a afogarmo-nos não se torna fácil de lidar. Por fora há todo um escudo, que já vai ficando corroido, pois por dentro já sinto partes a apodrecer. Preciso, preciso mesmo de mostrar e provar a mim própria que consigo que podem corroer, mas que se conseguir respirar fundo uma unica vez, nada me vai deter. No entanto serei implacavel, ja sei. Todas as vezes que o consigo fazer, diminui este coração que já se vem tornando infimo. Neste momento sinto-me num local escuro sozinha, sentada, as paredes vêm de encontro a mim, e do escuro vêm facadas que me fazem esvair em sangue, Mas como tantas outras vezes eu sei que este escuro vai revelar alguma luz em mim, este fundo de poço, não vai ser tão fundo ao ponto de não ma deixar ver. Não choro, nem vou chorar, as unicas gotas que vou libertar desta vez são as do meu suor. Vou juntá-las todas e juntamente com o sangue, vou encher o poço, vou nadar um pouco mais e hei-de voltar à minha superficie, visto que me perdi no interior. Ainda não é desta que vou desistir, vai ser através do meu sangue e suor que vou sair deste buraco. O meu unico medo é não poder garantir o que resta de Mim, que consiga juntar todos os restos e pedaços que vou deixando pelo caminho. Mas isso terei mesmo de esperar para ver...

sábado, junho 05, 2010

Hoje...Escrevo

Hoje tive um sonho terrível, não é a primeira e acho que não é a ultima vez, também, que o vou ter. Ficava sozinha, a minha família desaparecia...acordei com uma dor enorme no peito. A cabeça dói, percebi que a maior dor tinha a ver com a pessoa mais especial da minha vida, o meu Irmão, não que não sentisse dor pelos meus pais, mas aquela criança é a minha vida. Não nasceu de mim, mas faz parte de mim, de qualquer das maneiras. 

Por vezes ao olhar para trás sinto que cometi muitos erros, tomei as decisões erradas, proferi palavras bruscas a quem não o merecia, magoei propositadamente, parece mesmo que tudo está errado todas as decisões foram apenas em prol de me prejudicar e prejudicar outros. Só Ele, só Ele e faz saber e pensar que nem tudo foi em vão. É uma criança adorável, todos gostam dele, tem uma alegria contagiante, conversa como 'uma pessoa grande'. Recordo-me dos momentos em que pássamos juntos e embora seja só uma criança consegue ser o meu maior apoio, o meu porto seguro à sua maneira. Por ele eu sei que desistia de qualquer coisa, que lhe dedicaria a minha vida.

O mais estranho em todo o sonho foi que eu não estava sozinha, estava alguém sempre ao meu lado, a dar-me apoio,ele cuidava de mim e entretinha-me, embora não fosse quem eu esperava. Embora eu não tenha deixado de me sentir sozinha e vazia. Percebi ao reviver este Sonho (ou Pesadelo) que eu sentia-me vazia porque não estava disposta a viver em prol dele. Faltava-me uma paixão arrebatadora, faltava-me o sentimento de dedicação, de entrega. Não estou disposta a isso com ninguém, nunca seria igualavel ao sentimento que nutro pelo meu Irmão, mas que pelo menos fosse 1/5 disso. 

Hoje em dia vivemos num mundo em que todos temos tanta pressa em passar pela nossa vida, que não olhamos para nós realmente, nem para os que nos rodeiam. Não lhes damos apreço, não lhes proferimos palavras carinhosas só porque sim. Não damos importância aos pequenos detalhes, ás entrelinhas. Não revivemos os bom momentos suficientes vezes. Sim, hoje invade-me a nostalgia. Hoje quero dizer a todos os que conhecem este blog, que são poucos, e mais alguns que Gosto realmente de vocês e que são especiais para mim! 

E não estou só a dizê-lo por ter medo de ficar sozinha, por ter medo de me fechar para sempre ás grandes emoções. Estou a dizê-lo pelos pequenos detalhes que não me esqueço e que me marcaram para sempre. A todos, um muito Obrigado!

sexta-feira, agosto 03, 2007

Tu...Quando eu menos esperava

A minha vida seguia sossegada, contendo breves momentos de animação que se seguiam de desilusão. Afinal a minha vida seguia entediante, todas as novas experiências eram para mim demasiado monótonas, para me fazerem acelerar o compasso. Esses momentos de animação não passavam de momentos entediantes que eu queria à força que fossem de adrenalina. Sentia-me oca, nada me despertava o interesse, absolutamente nada! Pensei até que algo de errado se passasse. Absolutamente nada? Não é normal. Era como se agora que eu já não era um actriz passasse a ser um espectador. Daqueles que nem sequer se envolvem muito, que se limitam a ficar ali a assistir aquelas pessoas em cima do palco. Ia ouvindo “não te preocupes quando menos esperares, algo aparecerá”, sim pois, já aparece e depois? NADA! Mas a verdade era uma, era essa, o truque estava em “quando tu menos esperares”, estava eu já pronta para adormecer, quando Tu me ofereceste colo, quando eu só pensava em dormir, eis algo que despertou a minha atenção. Foste um cavalheiro. Já meia em tom de sonho, pois a vontade de dormir era muita e algo me tinha despertado a atenção, Tu começaste a roubar-me alguma da minha monotonia, o compasso descoordenou-se por momentos. Incrível, como no momento em que o que eu mais queria era dormir, existiu momentaneamente uma réstia de adrenalina. Foi o primeiro sinal. E mesmo agora que tens toda a minha atenção, continuas a acelerar o compasso da minha vida. Porque os pequenos sinais que tu me dás, fazem com que anseie por mais um dia contigo, por mais 1 beijo teu, por mais do teu toque, por mais de ti. Embora, tudo o que me dás seja mais que suficiente, pois, Tu foste o ‘algo’ que me faltava e apareceste quando eu menos esperava.

O Fim da Peça

De repente senti a necessidade de terminar com tudo! A única lesada, e para não variar, ia ser eu. Aos poucos tomei a percepção disso. Alguém que se magoa uma vez, volta a fazê-lo quantas vezes lhe apetecer, pois pensa já estar imune a uma segunda. É esta a percepção que eu tenho. Foi algo estranho porque eu não queria fazer isso, mas ao mesmo tempo queria. Não queria por algo que sentia estúpida e constantemente e por ainda não me sentir magoada, mas queria porque pela 1ª vez me sentiria a ter o poder que sempre quis ter, e mais tarde, a sentir-me bem comigo mesma, pois tinha feito algo que deixaria de me magoar. De inicio foi estranho apesar de querer experimentar outras pessoas, outros gostos, que antes não me lembrava existirem, essas pessoas não me diziam assim tanto ao ponto de me fazer interessar. E a vontade de continuar com aqueles jogos psicológicos comigo mesma também me desconcentravam das razões que me levariam a acabar com tudo. Até ao dia do ponto final. Pensei finalmente acabei com tudo isto, agora é só seguir em frente. Que inocência a minha nada se esquece dum momento para o outro. Mas o facto de ter a opção de recusar qualquer convite sabia-me bem. Finalmente eu tinha-me dado o poder da opção de escolha. E assim continuei. De inicio, sentia-me poderosa, mas depois, o poder entediou-me, era a minha teimosia a falar, até chegar ao ponto em que simplesmente era a vontade de acabar com tudo mesmo, definitivamente. Mas… Na minha cabeça e talvez em outros lugares mais, ainda não tinha acabado, toda a minha representação até ali estava a precisar de alguma realidade. Basta! Basta de representação! Deixei cair a máscara, eu, a autêntica, disse todas aquelas falas até escritas nas entrelinhas, e aí sim, senti-me preparada para o que quer que fosse que estivesse por vir. Fui eu, e sim fui verdadeira em tudo o que disse e que fiz, a minha actuação tinha terminado e com o fim desse acto e da peça eu soube, agora acabou tudo! Voltei a ser eu a dona das minhas opções e dos meus sentimentos e consequentemente voltei a ser Eu, coisa que quase nunca tinha conseguido ser, e agora da qual eu não abro mão!.

domingo, outubro 01, 2006

Um Conto de Fadas

Não sei o que esperar do Futuro, neste momento esta palavra não passa de mais uma, mais uma daquelas palavras que a mim me parecem ainda demasiado enevoadas para que a possa perceber. Quero respostas. Respostas não para um Amanhã, mas para um Agora. Mato e morro a tentar procurá-las, mas elas não vêm. Ajo por insitintos, como um animal selvagem, pois, nada mais me leva a agir a não ser as minhas vontades momentâneas. Mas a solidão da noite trás consigo as perguntas, as neblinas, os nevoeiros que tanto me cerram a mente. A criatura selvagem que há em mim existe por breves momentos, pois a dor de ser um mortal ser humano, acaba com a criatura em poucos segundos após a chegada da noite, a chegada do consciente! Quero ser...Quero ter, mas quem sou eu, afinal? Quero que a noite se torne sempre naquele tempo em que conscientemente me torno inconsciente e todas as minhas respotas vêm em forma de sonho. Mas os sonhos conseguem trazer respostas que para mim hão-de ser sempre eternas dúvidas. Esta ausência de respostas intransigentemente questionáveis deixa todo o meu ser em alerta e completamente alterado. No entanto uma esperança persiste, em que um dia um cavaleiro num lindo cavalo branco, vindo da neblina cerrada que me cerca na minha torre de perguntas e respostas sarcásticas, traga consigo todas as respostas que persisitiram em manter-se eternas dúvidas. Tranformando-se assim todo o meu ser em flashbacks de uma infancia em que os contos de fadas são realidade e em que eu posso ser apenas uma princesa aprisionada, eternamente à espera do que há-de vir!

domingo, setembro 24, 2006

Como uma boneca

Brincas. Brincas comigo como se fosse uma boneca. A noite traz-me a vontade de gritar, arrancar da minha garganta à força todas as palvras ainda por dizer, ainda presas. Traz-me também a vontade de deixar de ser uma marioneta nas tuas mãos. Um brinquedo é assim que tu me vês e que me fazes sentir. Pára. Pára, já não suporto isso! Porquê? Porquê que cada vez que me tento libertar me sinto culpada? Porque fazes questão de me fazer sentir assim? É aí que reside o teu prazer? Vai à Merda! Já chega, estou farta. Farta de ti, daquilo que me fazes sentir. Abres a boca para dizeres palavras vãs, só para poderes desfrutar mais um pouco da tua boneca. Se queres saber, aquilo que em tempos foi enorme, cada vez mais se torna num enorme vazio. Onde está a tua coragem? Admite tudo de uma vez, diz tudo de uma vez, sê sincero por uma vez. Pára de brincar. Está na hora de cresceres e deixares os teus brinquedos e brincadeiras para trás! Não percebes que se está a tornar perigoso brincares. Até agora tens brincado com a boneca, mas pode vir o dia em que é a boneca a brincar contigo! Ou então o dia em que a boneca se canse de brincadeiras. Não deixes que esse dia chegue, aí já será tarde de mais. Diz tudo o que tens a dizer sem rodeios, não brinques! A boneca não será pra sempre uma boneca!! Haverá um dia em que o seu olhar vazio se preencherá de novo. E quem sabe esse dia não estará para chegar, muito em breve...

sábado, setembro 16, 2006

Porque chora a menina?

Ela é apenas mais uma menina, como tantas outras. A menina educada, a filha adorada, a irmã doce. Que passava mais um dia em torno da sua família perfeita. A perfeição era tanta, uns pais que amavam os seus filhos, uns filhos que amavam os seus pais, melhor que isto não podia ser...a familía feliz. No meio de tanta perfeição, nada pode correr mal. Defeitos, é uma palavra que não existe. Por vezes a menina chora é certo, mas que poderá ela querer mais? É tudo tão bonito! É egoísmo. Porque tem ela de chorar? Os pais adoram-na. Ninguém duvida disso, embora não saibam demonstrar amor, talvez nem saibam o que é...mas sentem-no por ela, afirmam todos a pés juntos. Então porque chora a menina? Dizem-lhe que a mãe não sabe demonstrar sentimentos, porque nunca lhe foi 'ensinado' a fazer tal coisa. Que a menina tem de compreender. Então, mas afinal, a menina foi criada com essa mulher, porque terá de ser ela a compreender...se também nunca soube o que era uma demonstração de afecto? Que egoísmo, por parte da menina...sempre teve tudo o que queria, de que se queixa ela? É só mais uma menina com os medos e receios de menina, respondem os outros. O medo é natural, é da idade. A menina lembra-se de como é ficar sozinha... Lembra-se também de como é ter pesadelos... Lembra-se de como é sentir falta de alguém... Lembra-se também de como é sentir-se desamparada, no caso de algo correr mal... Mas...a menina já está a crescer, não faltará muito tornar-se-à numa mulher, dizem os outros. Então é mesmo egoísmo por parte da 'menina moça', já entende que não precisa de ter medo dessas parvoíces. A menina está a crescer, já devia saber que sabe como é ficar sozinha, porque ela não via os pais durante semanas, porque eles tinham de trabalhar para que nada lhe faltasse. Devia saber também que o medo dos pesadelos se deve porque acordava à noite com medo e mesmo que os pais estivessem em casa, calava-se porque sabia que eles tinham de trabalhar para lhe dar tudo o que ela precisava e estavam cansados. Devia saber também que sabe como é sentir-se sozinha, porque mesmo que ela acordasse a noite e tivesse a coragem para ver que os pais não tinham chegado e lhes dissesse para eles virem mais rápido que ela tinha saudades, quando eles parassem de trabalhar para lhe dar tudo o que ela precisava e chegassem a casa, ela já estaria a dormir. Devia saber também que se sente desamparada, no caso de algo correr mal...porque desde que era uma menininha, tinha de ser responsável por ela mesma, porque os pais estavam a trabalhar para lhe dar tudo o que ela precisava e não podiam parar nem para ver os 'espetaculos de fim de ano' que ela fazia na escola. Que menina extremamente egoísta, agora já vê os pais todos os dias e continua a chorar, mas porque chora ela afinal? Os pais nunca tiveram metade do que ela teve, amor, oportunidades, apoio... Ela é que devia compreender e ter paciência com os pais... Os pais amam-na, sempre trabalharam para lhe dar tudo o que ela precisava!! A menina é má...chora sem razão! Os pais nunca deixaram que lhe faltasse nada... A menina diz baixinho para ninguém ouvir, que chora, e vai chorar enquanto não tiver aquilo que mais falta lhe faz...Os Pais. E eles quem nem precisavam de trabalhar para dar à menina egoísta o que ela queria, ela passa por eles todos os dias, mas não sabe como falar com eles dos seus medos e receios... A menina chora para poder fazer o que sempre fez...calar-se ou então falar para ninguém ouvir. Assim nada estregará a Perfeição que a envolve!

sábado, junho 24, 2006

O entendimento não será o desejado...por isso espero o Chamamento

Admitir o quê afinal? Não há nada para admitir...porque toda a gente o sabe... E depois de que serviria, para me humilhar talvez, para me voltar a sentir fraca, para ressucitar tudo, até o que aos poucos morre, não posso dizer dentro de mim, porque essa peça por enquanto não faz parte de mim... Só me traria aquilo que já senti em tempos e que a muito custo fui ultrapassando. Resta apenas uma última coisa a fazer devolveres-me o que me roubaste ou o que eu te dei...se calhar o último passo é mesmo pedir-te o que em tempos te ofereci. E depois, mais vale calar aquilo que todos sabem, e que não pronunciam, do que admiti-lo a quem não o compreende. Não é que não compreende, mas simplesmente não retribui, nem pode retribuir... Pois há muito tempo que já deu o derradeiro passo o de me pedir aquilo que me tinha dado, se é que alguma vez me pertenceu realmente. Assim guardo o discurso supostamente final para mim, pois o entendimento se este for proferido não será o desejado, será encarado como estupidez, ou falta de amor-próprio, pois nunca será encarado como um desabafo final , o arrancar dos "por dizer" todos os que me arranham a garganta, mas sim como sinal de fraqueza e humilhação, só porque o entendimento e a reacção não será a desejada por mim. Porque eu sei que a mim já nada me pertence...
Entretanto a borboleta ocupa o espaço do que ali falta e guarda o discuso final...aquele que só será proferido quando as palavras certas também forem ditas, se forem ditas (o que realmente duvido).
Mas, quando a borboleta levantar voo, eu saberei o caminho a seguir, não é complicado, basta só que alguém a chame com o coração, para que o meu possa voltar para junto de mim.
Entretanto continuo à espera do chamamento...

Revisão

Revisão: s. f. acto ou efeito de rever; exame minucioso. Esta é a defenição que o Dicionário Básico da Língua Portuguesa nos dá. Estamos em época de testes e o acto ou efeito de rever é importante, muito importante. Mas se formos a ver, tudo é revisto... a matéria para os exames, o carro, até a nossa identificação em certos casos! Mas, e nós? Nós também somos revistos? Se formos ver o passado, podemos revisá-lo, o que perdemos, o que ganhámos, os nossos sonhos, os que foram, os que ainda persistem, a nossa força de vontade, em que situações nos abandonou, ou em quais permaneceu, os nossos objectivos, aqueles que se alteraram, os que se mantiveram, os que conseguimos, os que não passaram de uma ilusão... Tanta coisa que podemos rever e tirar as nossas próprias conclusões. Mas, não podemos rever tudo e tirar conclusões de tudo o que foi revisto. Há certas coisas que quantos mais exames minuciosos fazemos, mais "tralha" encontramos para rever...não tem fim...é como que uma teia...este acontecimento leva ao outro, o outro, leva aquela situação, aquela situação, leva aquele sentimento... E chegámos ao ponto fraco das revisões: os sentimentos, estes que são tão confusos e envolventes, que nunca podemos fazer-lhes uma revisão e arrumá-los. Há sempre qualquer coisa mais que não ponderámos bem, que depois resulta em "areias movediças" quanto mais lhes mexemos mais nos enterramos... Enfim, talvez seja tudo bem mais simples e quem complica tudo sou eu...mas por enquanto a minha Revisão, deixo-a para mais tarde, não vou pisar terreno que não sei se será seguro, ou não. Para exames minuciosos bastam-me os 3 que ainda me restam, o pior deles todos, a seu tempo virá, quando talvez eu deixar de complicar o que é demasiado simples, ou o que simplesmente persisto em não querer admitir.

cicatrizes...não

Decidi não fazer 2ª parte de cicatrizes pelo menos por enquanto...pq o que o deveria ser por vezes revela-se ainda uma ferida bem aberta...